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Anestésico Prilonest 3% - NOVA DFL - 2675

Modelo: 2675
Embalagem com 50 tubetes de cristal com 1,8ml cada. Cloridrato de Prilocaína com Felipressina
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*APRESENTAÇÃO:
 Solução estéril injetável de Cloridrato de Prilocaína (30mg/ml) em associação com Felipressina (0,03UI/ml). Via de administração: Para uso exclusivo via injeção em mucosa ou tecidos moles.

*COMPOSIÇÃO:
 Cada mL da solução injetável contém:
Cloridrato de Prilocaína.......................................30 mg
Felipressina...................................................... 0,03 U.I.
Excipientes q.s.p...............................................1,0 mL
Excipientes: Metilparabeno, Cloreto de Sódio e Água para Injeção

*POSOLOGIA:
 Como para todos os AL, a dose varia e depende da região a ser anestesiada, da vascularização dos tecidos, da tolerância individual e da técnica de anestesia. Deve ser administrada a menor dose necessária para produzir anestesia eficaz. A dose máxima é de 4,5 mg/Kg sem ultrapassar 400 mg (equivalente a 7 carpules para adultos saudáveis normais); a dose deve ser reduzida em pacientes clinicamente comprometidos, debilitados ou idosos. MALAMED, SF. Manual de Anestesia Local. 5a. Ed. Elsevier, 2005.
Doses máxima em carpules para pacientes saudáveis (4,5 mg de cloridrato de prilocaína / Kg - cada carpule de 1,8 ml contém 54 mg de cloridrato de prilocaína).

*INDICAÇÃO:
 Prilonest 3% está indicado para a anestesia de infiltração e bloqueio nervoso regional em odontologia, onde não há necessidade de isquemia profunda na área injetada.

*CONTRA-INDICAÇÃO:
 Os AL tipo amida são contraindicados a pacientes que apresentem hipertermia maligna (hiperpirexia). A insuficiência hepática é uma contraindicação relativa à administração de anestésicos locais. Insuficiência hepática e cardiovascular significativas são contraindicações relativas ao uso dos AL.

*CUIDADO E ADVERTÊNCIA:
 A segurança e eficácia dos AL está ligada diretamente a administração da dose apropriada, uso da técnica correta de injeção e aplicação das devidas medidas de precaução e prontidão para ocorrência de emergências, permitindo o estabelecimento do tratamento adequado para reversão do quadro. As condições clínicas do paciente devem ser avaliadas previamente a intervenção e consideradas na escolha do AL e dose adequados. Os efeitos anestésicos locais podem ser reduzidos quando este produto é injetado em uma área inflamada ou infectada.
O profissional deve possuir equipamento de reanimação, oxigenação e fármacos para uso imediato. A devida atenção à técnica indicada e administração lenta de qualquer solução anestésica local deve ser realizada. O profissional deverá proceder a administração da menor dose necessária para produzir anestesia eficaz, nunca ultrapassando a dose máxima recomendada. Os pacientes devem ser informados sobre a possibilidade de perda temporária de sensação e função muscular após a injeção infiltrativa e de bloqueio e para estarem atentos enquanto estruturas como língua, lábios, mucosas e palato estiverem anestesiadas, a fim de evitar traumas nessas estruturas.
Antes de utilizar o produto, o profissional deve observar se existe precipitação, partículas em suspensão, turvação e alteração na coloração do produto tornando inconveniente seu uso. Este produto deve ser administrado com cuidado em pacientes com função cardíaca comprometida, uma vez que eles podem ser menos capazes de compensar alterações devido à prolongação da condução atrioventricular. Devem ter os parâmetros cardiovasculares (pressão arterial, frequência cardíaca e respiratória) monitorados. Pacientes descompensados deverão ser encaminhados ao atendimento hospitalar, e serem avaliados previamente pelo médico.

*REAÇÕES ADVERSAS:
 Nas doses recomendadas, Prilonest produz raras reações que, quando ocorrem, são similares as que ocorrem com outros anestésicos locais do tipo amida. Entretanto, as reações psicogênicas são comuns antes ou durante os procedimentos odontológicos. Em casos de injeção intravascular acidental, uso de doses excessivas, absorção rápida ou hipersensibilidade, podem ocorrer efeitos que envolvem o sistema cardiovascular e o SNC, como nervosismo, zumbido, contração muscular, euforia, sonolência, visão dupla ou turva, tontura, convulsões, possivelmente parada respiratória, hipotensão, depressão miocárdica, bradicardia. Para mais informações e outras reações adversas, vide a Bula

*INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS:
 O uso de anestésico local associado ao consumo de álcool e medicamentos tranquilizantes, interfere diretamente na eficiência do anestésico, podendo aumentar ou diminuir seu tempo de ação, bem como sua potência. Prilonest deve ser usado com cuidado em pacientes recebendo antiarrítmicos, pois pode haver um aumento dos efeitos tóxicos destes. Pacientes que estejam usando paracetamol ou fenacetina não devem usar este produto, já que estes elevam os níveis de metemoglobina.

Referência
2675
Procedimento
Anestesia Em Odontologia
Material
Tubete de Vidro
  • Embalagem com 50 tubetes de cristal com 1,8ml cada.

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